A ressonância pélvica é um exame de imagem que utiliza um campo magnético para gerar imagens detalhadas do interior da região pélvica. Esse exame é especialmente útil na avaliação das estruturas reprodutivas femininas, como os ovários, útero e trompas de Falópio. A ressonância pélvica pode ser usada para diagnosticar uma variedade de condições, incluindo tumores, cistos, endometriose e malformações congênitas. Ela também pode ser usada para monitorar o sucesso de tratamentos médicos e cirúrgicos para essas condições. A ressonância pélvica é realizada em uma máquina de ressonância magnética, que é um tubo longo e estreito. Para o exame, o paciente deve deitar-se de costas em uma mesa, com as pernas estendidas e a cabeça apoiada em um travesseiro. O exame é indolor e não invasivo, mas pode ser um pouco barulhento e pode causar alguma ansiedade em algumas pessoas. Apesar de ser um exame seguro e eficaz, a ressonância pélvica não é recomendada para todas as pacientes. Algumas mulheres podem não ser candidatas ao exame devido a condições médicas pré-existentes, como marcapassos cardíacos ou implantes de metal. Além disso, o exame pode ser caro e pode não estar coberto pelo seguro de saúde em todos os casos. No entanto, quando a ressonância pélvica é indicada, ela pode fornecer informações valiosas sobre a saúde reprodutiva feminina e ajudar os médicos a tomar decisões informadas sobre tratamentos e cuidados específicos para cada paciente.