No dia 15 de março de 2019, o terrorista Brenton Tarrant abriu fogo em duas mesquitas de Christchurch, na Nova Zelândia, matando 51 pessoas e ferindo outras 49. Tarrant, um nacionalista branco australiano, transmitiu o massacre ao vivo nas redes sociais. O ataque chocou o mundo e gerou uma onda de repúdio internacional. Após o ataque brutal, o país tomou medidas para implementar novas leis para controlar a posse de armas e evitar que tragédias como essa ocorram novamente. A primeira-ministra Jacinda Ardern liderou a resposta do governo, prometendo mudanças significativas na política de controle de armas na Nova Zelândia, incluindo a proibição de armas semiautomáticas. O massacre também gerou um debate mais amplo sobre a crescente ameaça do terrorismo de extrema-direita ao redor do mundo. O terrorista Tarrant se inspirou em outros ataques realizados por supremacistas brancos e nacionalistas em todo o mundo, incluindo o ataque em 2011 na Noruega, que deixou 77 mortos. As autoridades estão conscientes de que esse tipo de terrorismo não é menos perigoso do que o terrorismo islâmico. Além disso, é importante notar que Brenton Tarrant não agiu sozinho. Os extremistas de direita recrutam cada vez mais pessoas para sua causa, realizando ataques e cometendo crimes de ódio em todo o mundo. É imperativo combater essa ameaça emergente com medidas eficazes. O mundo precisa se unir contra o terrorismo de extrema-direita e evitar que ideologias violentas se espalhem. A Nova Zelândia e outras nações estão trabalhando para fortalecer suas leis e políticas de segurança interna, a fim de proteger suas comunidades contra o terrorismo de extrema-direita, e nós devemos apoiá-los nessa luta.coloquial
