O jogo da vida é um clássico jogo de tabuleiro criado pelo matemático britânico John Conway. Ele é um jogo de simulação em que células vivas e mortas interagem entre si e se desenvolvem ao longo do tempo. O jogo é um exemplo claro de como padrões simples podem evoluir em padrões complexos. O objetivo do jogo da vida é criar padrões estáveis e movimentos complexos que evoluam a partir de configurações iniciais simples. O jogo é jogado em um tabuleiro bidimensional de células, cada uma das quais pode estar viva ou morta. A cada geração, as células vivas e mortas interagem de acordo com regras simples, que determinam quais células vivem e quais morrem. Embora o jogo da vida seja simples em sua concepção, ele tem um profundo significado matemático e tem sido amplamente estudado por matemáticos e cientistas da computação. O jogo tem muitas aplicações práticas, desde a modelagem de populações biológicas até a criação de algoritmos de busca otimizados. Embora o jogo da vida seja apenas um jogo, ele aponta para a complexidade e beleza da vida real. A vida não é apenas uma sequência de eventos aleatórios, mas é regida por regras simples que se combinam para criar a complexidade e riqueza que vemos ao nosso redor.
